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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pelo Tempo que For

Havia uma estrela, no mais alto céu, escondida por nimbos. Ela tinha seu próprio brilho, que por sinal, era muito forte. Mas ninguém, até ele, conhecera seu brilho, afinal as nuvens escuras não deixavam o seu brilho sobressair. Bom, ele andava pelas nuvens, também cansado de nimbos que não permitem, pessoa alguma, o ver. Então o destino veio, e uniu histórias iguais, com dores iguais, e conquistas diferentes. Era o momento perfeito. Os dois já tinha decidido não querer mais brilhar para o amor. Ambos estavam cansados de tentar, tentar, tentar, e simplesmente nada acontecer. Andavam meios cabisbaixo por esse tão grande céu, onde existem inúmeras estrelas brilhantes, e satélites naturais reluzentes. E então estavam prontos. O destino então começou a agir. O mundo parou, o universo cresceu, e uma explosão de luz aconteceu. Eram as luzes que nunca antes tinha sido vistas e agora. Bom, eles se encontraram, depois de terem esperado tanto tempo. E brilharam como nunca antes, mas dessa vez, fora um brilho intenso, diferente dos normais, fora um brilho... do amor. Era o amor que nunca havia brilhado tanto naquelas constelações. E brilhou naquele momento, onde não havia nenhuma nuvem para atrapalhar. Foi então assim que eles começaram a brilhar, e iluminar historias iguais as deles, em um dia normal de Novembro, ou de até mesmo Dezembro, perto do amanhecer.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O brilho do cravo

"(...) e a onda é a revolta do mar, por existir,
nesse mundo criatura mais bela que ela, ... você!"

___Ontem eu olhava o mar. E por incrível que pareça era de você que eu lembrava. E eu sei que isso não está certo, eu não posso pensar em você, mas eu não quis fazer esforço pra tirar aquele pensamento de você, porque eu gostava de ter você, ao menos quando eu olhava o mar, no centro dos meus pensamentos. E naquele momento me disseram que as ondas do mar eram sim a revolta dele por existir nesse mundo criatura mais bela; e você mais uma vez volta ao centro dos meus pensamentos e me mostra que o brilho dos teus olhos realmente é mais belo que o próprio mar. E ainda ali, quando olhava pro mar, te via, e ria. Ria. Porque tu me fizeste feliz. Mesmo que naquele momento fosse só no pensamento, você me fazia feliz. Mas quem é você, que tem tanto poder de me fazer feliz mesmo estando longe? Longe. Longe de mim, perto do meu pensamento. Mas sei bem que não estas longe, estais mais perto do que eu poderia imaginar, mais perto do que poderia estar, mas ao mesmo tempo me vejo longe, longe de todas as oportunidades de te fazer feliz. E esse sentimento que nasce, nasce como o Sol, frio, mais ao mesmo tempo quente, ou melhor, iluminado. E a luz dele, é o brilho que vem dos teus olhos. E esse sentimento que provavelmente fique reprimido, eu rezo pra que não se torne mais uma frustração. Nesse exato momento, sinto-me como uma rosa. Uma rosa, que ao meio do caminho, adquiriu muitos espinhos; espinhos que parecem doer mais nela, porque são espinhos de frustrações. E hoje eu torço, pra que você não se tornes mais um espinho, mas que se tornes o cravo que irá tirar todos os espinhos, e me fazer sentir novamente uma linda rosa de amor. E o brilho daqueles olhos, os quais me olham, serão pra sempre mais belo que o próprio mar.
"(...) e eu me perdi no final, quando encontrei seu olhar (...)"

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