quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pelo Tempo que For

Havia uma estrela, no mais alto céu, escondida por nimbos. Ela tinha seu próprio brilho, que por sinal, era muito forte. Mas ninguém, até ele, conhecera seu brilho, afinal as nuvens escuras não deixavam o seu brilho sobressair. Bom, ele andava pelas nuvens, também cansado de nimbos que não permitem, pessoa alguma, o ver. Então o destino veio, e uniu histórias iguais, com dores iguais, e conquistas diferentes. Era o momento perfeito. Os dois já tinha decidido não querer mais brilhar para o amor. Ambos estavam cansados de tentar, tentar, tentar, e simplesmente nada acontecer. Andavam meios cabisbaixo por esse tão grande céu, onde existem inúmeras estrelas brilhantes, e satélites naturais reluzentes. E então estavam prontos. O destino então começou a agir. O mundo parou, o universo cresceu, e uma explosão de luz aconteceu. Eram as luzes que nunca antes tinha sido vistas e agora. Bom, eles se encontraram, depois de terem esperado tanto tempo. E brilharam como nunca antes, mas dessa vez, fora um brilho intenso, diferente dos normais, fora um brilho... do amor. Era o amor que nunca havia brilhado tanto naquelas constelações. E brilhou naquele momento, onde não havia nenhuma nuvem para atrapalhar. Foi então assim que eles começaram a brilhar, e iluminar historias iguais as deles, em um dia normal de Novembro, ou de até mesmo Dezembro, perto do amanhecer.

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